‘Smart Highway’

Smart Highway are interactive and sustainable roads of today. Designer Daan Roosegaarde and Heijmans Infrastructure are developing new designs and technologies for this Route 66 of the future.

New designs include the ‘Glow-in-the-Dark Road’, ‘Dynamic Paint’, ‘Interactive Light’, ‘Induction Priority Lane’ and ‘Wind Light’. The goal is to make roads which are more sustainable and interactive by using light, energy and road signs that automatically adapt to the traffic situation.

Awarded with a Best Future Concept by the Dutch Design Awards 2012 the first meters Smart Highway will be realized mid 2013 in the Netherlands.

The collaboration between Roosegaarde and Heijmans is a true example of innovative industries. The design and interactivity from Studio Roosegaarde and the craftsmanship of Heijmans are fused into one common goal: innovation of the Dutch landscape.

Specifications:
2012-2015. Smart paints, energy harvesting, sensors and other media. Concept and Design at Studio Roosegaarde with the engineers from Heijmans.

Client:
Co-production with Heijmans N.V

Fonte: Studio Roosegaarde

LIFX: Lâmpada inteligente

E se você tivesse uma lâmpada que duresse 25 anos, pudesse mudar de cor e intensidade luminosa por controle remoto (seu telefone celular), ou ainda fazer essas coisas todas de forma pré-programada? Vai viajar e tem medo que percebam a falta de movimentação na casa? Programe a rotina das lâmpadas! Elas acendem na hora que você quiser.

Essa é a proposta da LIFX, que os autores dizerm ser a reinvenção da lâmpada incandescente.

Parece coisa do futuro, mas é um futuro MUITO próximo. O projeto está em desenvolvimento, buscando apoio através do Kickstarter.

A iluminação é feita por LEDs RGB, que podem durar 25 anos. E o consumo de energia é muito inferior ao das lâmpadas incandescentes, e memso das lâmpadas frias econômicas.

A computação ubíqua está aí. Nos objetos mais corriqueiros. Até em uma lâmpada ordinária.

Disney Research: tato e realidade aumentada

Augmented reality to date has focused primarily on visual and auditory feedback, but less on the sense of touch (…) Sight and sound are important, but we believe the addition of touch can create a really unique and magical experience.
(Olivier Bau, a postdoc at Disney Research, Pittsburgh).

Veja mais sobre a pesquisa da Disney sobre tato e realdiade aumentada: Disney researchers add sense of touch to augmented reality applications

Interaction Cubes

Projeto bem interessante desenvolvido para o Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), no Rio de Janeiro.

A partir de elementos ordinários como cubos de acrílico (usados normalmente como porta-retratos), uma webcam, um monitor e um programa de leitura de QR-Code, foi possível montar uma “tabela periódica interativa”.

O que mais me encantou nesse projeto foi justamente a possibilidade de interação “física” com a tabela. Uma solução semelhante poderia ter sido desenvolvida em Flash, por exemplo, gerando uma interface para manipulação direta no computador, ou via web, sem qualquer aparato além dos conhecidos mouse/teclado. Mas o charme do projeto é justamente essa possibilidade de interagir com a tabela, manipular os blocos, os elementos são tangíveis. Ao mesmo tempo, há uma interface computacional para acesso ao acervo de vídeos, mas de maneira simples, transparente. A computação esta lá, mas sem aquela interface do tipo ‘desktop’.

Com a interação física, as posições dos elementos da tabela ficam mais evidentes. O corpo inteiro se move para pegar um bloco mais ao alto e a direita. Na tela do computador, só os dedos se movem, arrastando o mouse. A interface física fornece mais informação ao corpo.

Parabéns a equipe responsável pelo projeto: Mariana Duprat, Diego Queres, Fábio Castro Gouveia, Lucas Brazil Sousa, Paula Barja, Priscila Freire, Rita Alcantara, Sílvio Bento, Ana Maria Palma, Catarina Chagas, Diego Vaz Bevilaqua, Marina Ramalho, Carolina Senra, Diego Vaz Bevilaqua, Renan Alves.

Em tempo: o projeto concorre ao prêmio Interaction Awards, vale conferir e dar uma força.

Teste do shield Ethernet do Arduino

Testando o shield Ethernet pro Arduino. O próprio Arduino funciona como um servidor, A página web que eu acesso no vídeo pelo iPad e pelo telefone é construída pelo próprio Arduino, e através dessa interface é possível controlar outros componentes conectados ao Arduino (no exemplo, um LED). É possível acessar o Arduino via Web por qualquer dispositivo que esteja na mesma rede.

Pra que outros dispositivos, fora de rede wi-fi caseira, possam acessá-lo seria necessário conseguir um endereço IP fixo pro Arduino.

UPDATE:
Em resposta a mensagem da Lucilene (abaixo, nos comentários), resolvi colocar o código que usamos na programação desse teste com o shield Ethernet. Tentei colocar direto aqui, mas ele ignorou o comando ‘code’ e ao invés de exibir os comandos HTML, interpretou os comandos de fato e ficou confuso.

Segue o link para o código:
http://ubicomp.feiramoderna.net/wp-content/uploads/2012/09/teste_ethernet.txt

LilyPad Arduino

LilyPad Arduino é um projeto da pesquisadora Leah Buechley, diretora do grupo de pesquisa High-Low Tech do MIT Media Lab.

Trata-se de uma versão do Arduino adaptada para projetos de roupas e tecidos interativos. Os componentes (LEDs, botões, sensores, atuadores, fontes de alimentação etc.) são feitos de tal forma que podem ser costurados em tecidos, utilizando para isso linhas especiais, que conduzem energia elétrica.

LilyPad Arduino, plataforma ideal para projetos de vestimentas interativas, com componentes eletrônicos

No vídeo abaixo a própria Leah Buechley apresenta um projetinho bem simples, mas interessante, utilizando o LilyPad. Turn signal biking jacket (detalhes do projeto)

Fritzing

Uma ferramenta interessante pra quem quer desenvolver projetos em Arduino é o Fritzing. Serve pra documentar a montagem dos componentes. A interface simula uma protoboard, na qual os componentes podem ser colocados, manipulados facilmente, como se fora uma protoboard “real”. A partir dessa montagem, o programa gera também os esquemas, o que facilita muito a documentação do projeto (especialmente pra quem não é familiarizado com essa forma de “escrever”). É muito intuitivo e fácil de usar.

O projeto originalmente foi desenvolvido por pesquisadores do Interaction Design Lab da University of Applied Sciences Potsdam, Alemanha. Ele é opensource, contando com participação de entusiastas.

Esse vídeo dá uma visão geral do funcionamento do programa:

Arduino + Xbee (2)

A mesma idéia do vídeo anterior: dois Arduinos se comunicando pelos módulos Xbee. Dessa vez, quando apertamos o botão em um Arduino, o outro apagava o LED e acionava o buzzer, fazendo uns barulhos muito loucos.


Vídeo feito pelo Marquito — valeu Marquito!

Isso não aparece no vídeo, mas a intenção na verdade era testar o alcance do sinal do Xbee em um espaço mais aberto, sem muitas interferências. Percebi que o sinal não tem um alcance tão longo quanto eu imaginava (conseguimos uns 5 metros, sem paredes?). Movendo um dos Arduinos pela sala de modo a aumentar a distância entre os dois módulos XBee, muitas vezes o sinal se perdia, e mesmo voltando a aproximar os módulos XBee, a comunicação entre eles só era reestabelecida quando apertava o botão de ‘reset’ no Arduino.

Por outro lado, a despeito do alcance ser menor do que eu imaginava, considerando que o módulo é minúsculo e opera sem qualquer antena, até que ele fez um bom trabalho.